sábado, 26 de novembro de 2016

CRISE MIGRATORIA NA EUROPA e EUA.

    Crise migratória na Europa e EUA

                                                     Componentes:
                                                         Naiara Reis
                                                  Matheus Tosta
                                                    Edson Junior
                                                      Suane Pires
                                            Camila Nascimento
                    



Resumo
As leis que defendem e não prejudicam uma determinada região constituem o processo migratório. A lei diz que se seu continente em crise é política ou econômica é proibida a entrada, ocorre para tentar evitar a concorrência de emprego e que no futuro não aja um conflito social, trazendo a revolta populacional contra seu governo. O número de imigrantes que escolheu a Europa e os EUA aumentou, eo que causou esses fluxos são os quinze conflitos mundiais envolvendo guerras; Perseguição política; A intolerância religiosa, a opressão causada por grupos extremistas e as catástrofes naturais fizeram com que milhões de pessoas deixassem os seus países.


INTRODUÇÃO
Por saberem que o acesso ao continente europeu e americanos são rigidamente controlados por terra, muitos imigrantes resolvem embarca em uma ariscada viagem pelo mar mediterrâneo, que é feito por meio de um transporte clandestino que é financiado por traficantes de pessoas que cobram preços altíssimos e sem nenhuma garantia de segurança e nem certeza de que irão chegar ao destino final. Essas travessias geralmente são feitas em botes ou embarcações superlotadas que não tem nenhum cuidado e muito menos segurança. Mesmo sabendo que é fiscalizada e controlada a entrada de imigrantes por terra alguns deles se aventuram nessa longa jornada antes de chegarem ao local desejado passam pela Turquia e Líbano que são estados vizinhos da Europa onde uma grande quantidade de imigrantes tentam achar abrigos  mais infelizmente esses estados não tem apoio internacional e ainda está em crise estrutural e econômica, vendo a situação difícil do lugar e grande número de pessoas que vão para lá e temendo não achar abrigo eles seguem viagem.
A Síria; Afeganistão; Líbia e Iraque são os países que tem um alto número de migrantes por causa dos ataques rebeldes que ocorrem. Já à Eritreia por ser um país não democrático e com diversos problemas sociais também é considerado um dos países que mais migram pessoas. O continente Europeu vem tentando diminuir o número de imigrantes através de leis que regulem a entrada e saída dos mesmos, por obter um dos países como exemplo(GRECIA), e que devido ao alto número de imigrantes está sendo obrigado a expulsá-los.
Atualmente o continente europeu tem enfrentado uma grande crise econômica e não tem condições de acomodar os imigrantes, isso tem gerado uma grande resistência e por parte aceitação desses imigrantes.  Tentando organizar e evitar entrada de imigrantes desregulares os países que fazem parte da união europeia buscam a criação de leis que regulem a chegada desses imigrantes. Esse é um drama vivido pelo continente europeu e faz se necessário que as leis de imigração sejam revistas já que o número de imigrantes a cada dia vem aumentando e vem gerando uma superlotação nos abrigos, quando um país resolve abrigar imigrantes é necessário que seja garantido moradia segurança e um meio de sobrevivência para que eles não se envolvam em atividade ilícitas e que haja criação  de medidas preventivas contra a xenofobia que é quando não há uma aceitação dos moradores da localidade para com esses imigrantes. Outro problema também enfrentado é a preocupação de que entre esses migrantes estejam integrantes do grupo extremista do estado Islâmico, apesar de que o risco é real em alguns momentos, essas justificativas são utilizadas apenas para tentar esconder a falta de compreensão e a rejeição sofrida pelos refugiados.                                                                                                             
Foi feita pesquisas nesses países que abrigam os imigrantes e foi constatado que a metade da população nativa não se encontra satisfeitos com essa situação, segundo elas deveriam ser restringidos a entrada desses imigrantes e para os que residem em seu país deveria ser criado limites.




desenvolvimento

O Estados Unidos e a Europa são um dos países que mais atraem imigrantes, o número de imigrantes legais e ilegais do país é de cerca de vinte e oito milhões de pessoas e 10% da população do estadunidense é constituída de imigrantes e tem multiplicado a cada dia, a última vez que esse índice aumentou de tal forma foi no sec. XX poucas décadas depois da segunda guerra mundial, isso por que após a guerra o EUA estava precisando de mão de obra para reconstruir a sua cidade que por ter perdido a guerra  estava em ruinas,  foi quando usou um meio de administração na qual alavancou o seu país na área industrial erguendo-a  outra vez com a economia mais forte foi constatado que mais de 75 % das pessoas que em algum momento tiveram que abandonar sua pátria vieram se acomodar no EUA por saber  que o país tem uma  melhor estrutura e por ser  mais  desenvolvido do que o lugar onde viviam, eles buscam uma oportunidade de se estabelecer  e ter uma vida melhor do que a que viviam antes e isso vem do passado pois os primeiros colonos europeus procuravam uma boa moradia ,vida digna, oportunidades financeiras e liberdade religiosa. Os principais países que emigram pessoas são para o UA, México, China, Filipinas, Índia, Irlanda e USA.
Durante os anos de mil oitocentos e quarenta e cinco, e mil oitocentos e cinquenta os irlandeses sofreram com a fome   por causa de uma epidemia que causou a deterioração do papa, também tinha outras razoes para migração do povo irlandês sendo elas os autos impostos britânicos a reunião dos protestantes e a raiva do governo. Esses fatos foram considerados até como uma depressão devido ao grande tempo que o país ficou nesse estado, o que acabou trazendo imensas misérias sociais que provocou a imigração dos irlandeses, africanos e USA.
Nos anos de mil seiscentos e dezesseis e mil oito centos e oito, era costume da população africana que as famílias tivessem escravos para o servirem, e com isso muitas famílias migraram para esses países para que mantivessem os seus escravos   nesse lugar na qual era permitido ainda que se tivesse escravos mas no ano de mil oitocentos e oito começou a ser considerado crime levar escravos para os estados unidos.



Palavras-chave
Migração
Imigrantes

Conclusão


Os grandes números de imigrantes que a Europa e EUA tem recebido a cada dia são de pessoas que tem fugido de diversos problemas sociais e de uma sociedade desestruturada, querendo apenas salvar as suas vidas sem a pretensão de tomar o lugar de alguém, a prova disso é que se sujeitam a qualquer atividade financeira e para chegar a esses lugares embarcam  em viagens que não tem a certeza se irão chegar ao local determinado ou se vão voltar, antes disso passam por mãos de malfeitores que violam e os constrangem, fogem também dos opressores que tiram os seus sonos a noite e os faz viver com constantes desconfianças, vivem a cada dia sobre a sombra de leis que são criadas para os fazerem parar mandando irem em bora com a desculpas de que não tem lugares para eles. Apesar de serem lugares melhores do que o que eles habitavam continuam expulsando-os e ameaçando manda-los de volta para os seus lugares de sofrimento, sentem medo dessa população apenas por verem de longe e acham eles que algum mal podem os causar, querem impedi-los de viverem uma vida em paz, porem quando necessitam de mão de obra estão sempre de braços abertos para os atendê-los, mas quando não precisam não ajudam os refugiados que vão apenas em busca de melhora de vida.


















REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
WWW.ALUNOSONLINE.COM. BR
WIKIPEDIA ,A ENCITOPEDIA LIVRE

Discriminação Religiosa




Discriminação Religiosa




Alice Valdivino Sabino
João Vitor Araújo
Milena Silva
Beatriz Anunciação








Resumo

Este estudo tem como objetivo principal mostrar a discriminação e a intolerância religiosa aos adeptos de religiões de matriz africana. De acordo com o censo de 2010, os fieis do candomblé e da umbanda somam quase 600 mil pessoas – são os mais atacados no Brasil. Em 2014, o disque 100 recebeu 53 denuncias de intolerância religiosa e 23 dessas denuncias foram feitas por adeptos das religiões afro brasileiras. Por um lado, as denuncias mostram que o aumento da discriminação e a violência gratuita contra esses fieis vem crescendo, mas por outro lado, mostra que as pessoas vem se mobilizando e o movimento contra a violência religiosa tem ganho fortalecimento. A exclusão de pessoas por esse caso é o que mais ocorre nos casos de discriminação. Este estudo tem como objetivo principal levar a informação, sem o intuito de ferir a integridade de adeptos de qualquer religião, credo, etnias ou doutrinas, mas sim de alertar a sociedade sobe um ponto de vista literal de cada religião sem o pensamento extremista e radical de alguns infiltrados que agem indecorosamente nas comunidades religiosas ou na comunidade secular, usando a violência como forma de punição por não aceitarem seu modelo espiritual de viver. Estas informações certamente serviram de base para uma avaliação minuciosa de cada leitor que interferem de maneira repudiante ou que defende sua religião em um ideal singular, e obviamente para todos que tem interesse no assunto na intenção de prevenir um futuro descontentamento ou ideias radicais usando argumentos tendenciosos contra todo e qualquer tipo de crença no mundo principalmente no Brasil.


Palavras-chave: Intolerância religiosa; discriminação religiosa; violência; religião de matriz africana; cristãos; religião judaica;



1. Introdução

1.1. Nos dias atuais no Brasil, todas as pessoas que seguem algum tipo de religião sofrem discriminação, por acreditar em algo e ter suas crenças, quem não acredita está sujeito a mais intolerância do que quem acredita, pelo fato de serem tachados como marginais e vândalos. Duas dessas religiões que sofrem discriminação são a Umbanda e o Candomblé, onde, são denominadas como religiões ao culto do “demônio”.

1.2. Certamente o Brasil é o país com maior diversidade religiosa populacional do mundo, muito dado por conta da diversidade cultural local (cristã, islâmica, afro-brasileira, judaica, etc.). O Brasil também possui um estado laico, desta feita faz separação entre estado e a igreja, e com isso traz a liberdade de culto religioso. O dia 21 de janeiro é o dia do combate à intolerância religiosa. De acordo com o último Censo levantado em (2010). No país cerca de 86,8% da população brasileira é formada por cristão, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), uma média de 166 milhões de pessoas se dizem cristão, certamente é considerado por muitos como um país cristão de um todo, já judeus nesse mesmo ano havia cerca de 107.329 no Brasil certamente esse índice aumentará com o passar dos anos. A discriminação religiosa obviamente não teve início em tempos atuais, desde os primórdios das civilizações e separação de raças pelo mundo, teve como ponto de partida a discussão entre grandes líderes o sentido primário da ideia de um deus único, sendo assim, todos seguiriam uma filosofia unânime.
  



2. Revisão

2.1. Por que no Brasil as religiões de matriz africana, são os maiores alvos de discriminação e intolerância religiosa?

De acordo com a Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR) ofensas, abusos e violências denunciadas no estado do Rio de Janeiro entre 2012 e 2015 mostram que mais de 70% dos casos registrados são contra praticantes da Umbanda e Candomblé.
O site de noticias BBC Brasil, fez uma entrevista com especialistas para saber as razões pelas quais adeptos dessas religiões sofrem tanto preconceito.
Segundo esses estudiosos, há duas explicações. Por um lado o racismo e a discriminação que remontam à escravidão e que desde o Brasil colônia rotulam tais religiões pelo simples fato de serem de origem africana, e, pelo outro, a ação de movimentos neopentecostais que nos últimos anos teriam se valido de mitos e preconceitos para "demonizar" e insuflar a perseguição a umbandistas e candomblecistas.

2.2. Demonização de Orixás e entidades da Umbanda e do Candomblé

Ao contrário do que muitos dizem os umbandistas e candomblecistas não cultuam seres diabólicos. A ideia de que umbandistas falam com o “diabo” nas suas reuniões de mesa branca são um absurdo, e isso nada mais é que uma pratica mediúnica que visa ajudar e desenvolver tanto os médiuns quanto pessoas que vem a procura de ajuda.

Os Orixás são Deuses africanos que são relacionados à natureza. Cada Orixá tem sua própria história, seu próprio sentimento e seu modo de agir. Por exemplo, Iemanjá, bem conhecida, rainha dos mares, seu elemento é a água, sua cor favorita é o azul-claro. Ela protege os pescadores e rege o amor familiar e de pessoas que moram no mesmo local.
Dizer que religiões afro-brasileiras cultuam o “diabo” é uma ofensa aos sentimentos de quem só quer se sentir bem e fazer o bem.

2.3. Porque em torno do mundo ainda hoje judeus e cristãos são alvos de discriminação religiosa?

Atentados mundo a fora contra judeus na Bélgica e na França, comunidades judaicas são atacadas verbal e fisicamente, adeptos do grupo Hama extremistas, racistas e islamitas. A Coreia do Norte é o país mais severo e fechado do mundo a adeptos do cristianismo, de acordo com a organização que faz um relatório todo ano sobre o tema, um grande número de cristãos mortos foi registrado na Nigéria. Foram 4.028 mortes no país, totalizando 7.100 em 2015. É sem dúvida por não estarem de acordo com as ideias radicais e pregarem contra qualquer tipo de violência selando acordo com países no combate ao terrorismo, também pelo fato de divisões territoriais e forma de culto a um deus único não tolerado por extremistas radicais

2.4. Qual a diferença entre judaísmo e cristianismo?

Ambas surgiram no oriente médio sendo as duas com visão monoteísta, os judeus por sua vez usam a (torah) como símbolo de fé com visão baseada no antigo testamento, já os cristões usam a (bíblia) como regra de fé baseando-se no novo testamento.

3. Discussão

3.1. A maioria dos casos denunciados nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais entre 2011 e 2015 são de intolerância religiosa, sendo 697 casos. Por seguinte 71% contra adeptos de religiões de matrizes africanas, 7,7% contra evangélicos, 3,8% contra católicos, 3,8% contra judeus e sem religião e 3,8% de ataques contra a liberdade religiosa de forma geral.

Um aspecto importante que não podemos deixar de ressaltar, é que há diferenças entre o Candomblé e a Umbanda. As praticas ritualísticas são diferentes, enquanto na Umbanda as consultas são feitas através de espíritos de caboclo, preto-velho... No Candomblé as consultas são feitas através de jogos, como os búzios. Esta é a principal diferença, sendo que as outras são convenientes da atuação de entidades guias em seus trabalhos de umbanda e dos rituais do candomblé.

3.2. O cristianismo é monoteísta, sendo que seus adeptos cultuam somente um deus. Muitas das vezes, pelas crenças, costumes e igrejas serem diferentes, dentro da própria religião há conflitos, por sempre alguma apetecer ter razão e achar “seu deus” o único, chegando a parecer que cultuam deuses diferentes.


4. Conclusão

Este estudo tem como finalidade mostrar como o Brasil precisa melhorar e parar para rever os conceitos baseados no “achismo”. A discriminação religiosa causada pela ignorância humana, e por simplesmente não suportar a ideia das crenças alheias.

Referências bibliográficas





PDF: 



sexta-feira, 25 de novembro de 2016

CRISE ECONÔMICA INTERNACIONAL




Caylane de Jesus
Emilly Lima
Emmanuel Iago
Dário Araújo
Ianna Moraes


Resumo:
 Este Trabalho apresenta, todo contexto histórico, da crise econômica Internacional, desde 1873 até os dias de hoje, motivos, causas e consequências, do que vivemos, e o seu reflexo nos dias de hoje. No intuito que possamos, estar entendendo os problemas causados ao globo, através da crise internacional.

Palavras-chave: Crise econômica, Globo, Internacional.

 This work presents, every historical context, the international economic crisis, from 1873 to the present day, motives, causes and consequences, of what we live, and its reflection today. In order for us to be able to understand the problems caused to the globe through the international crisis.

Keywords: Economic Crisis, Globe, International.







Introdução:
 A crise econômica vem desde menos tardar  provocando  uma série de problemas que se não forem solucionadas podem chegar a situações  muito preocupantes e até mesmo atingir vários  outros países, como no caso  da crise de 2008 que ocorreu nos Estados Unidos devido ao mal controlamento  dos empréstimos imobiliários, como uma grande parte da população acabou  se endividando e não podiam pagar as suas dívidas, isso  fez com que a crise aumentasse drasticamente atingindo outros países como: Grécia, Portugal, Espanha  e até mesmo o Brasil, pois o Estados Unidos  como grande consumidor global, acabou consumindo menos devido a crise, porém os países mais atingidos só poderiam receber apoio financeiro após cortar seus gastos e apresentar medidas eficientes de arrecadar fundos.

Desenvolvimento:
 O Ano de 1929 pode ser considerado o marco de uma das maiores crises da história  do capitalismo. Foi o ano em que o Estados Unidos foi abalado por uma grave crise econômica que repercutiu no mundo inteiro. Em 1929 eles conheceram uma profunda crise econômica, com a queda da bolsa de valores de Nova York, uma grave crise interna foi gerada e aumentou o índice de desemprego, que acabou afetando vários países do mundo.
 A crise atingiu o mercado de ações  em 24 de outubro de 1929, que ficou conhecida como quinta feira negra, quando ocorre quebra  da bolsa de valores de Nova York. Era na bolsa de valores que as grandes empresas americanas negociavam suas ações. Com a crise, muitas empresas  foram a falência e o valor das ações na bolsa caiu assustadoramente de um dia para o outro. Tinha início o período da grande depressão, que se estendeu até o ano de 1933. Na Europa, os americanos retiraram o dinheiro emprestado, provocando falências em bancos, em empresas, e aumento no número de desempregados. Na América Latina, a repercussão da crise foi muito maior, pois os países forneciam basicamente produtos agrícolas e matérias-prima. Com a crise, o Estados Unidos reduziram ou cortaram as compras que faziam desses países. Com menos dinheiro, os países latino-americanos deixaram de investir, gerando com isso desemprego e miséria. A crise apresenta-se como uma das fases  do ciclo econômico, fenômeno que afeta todos os países capitalistas avançados a mais de 150 anos, preocupado os economistas que se dividem na tentativa de explicá-lo.
 Entendemos que uma crise financeira tende a se desencadear quando há, numa nação, um índice maior de especulação negativa da economia em relação aos demais. Como consequência ocorre a desvalorização de ativos financeiros e a falta de liquidez  de diversas instituições.
 No mercado financeiro a crise gera um efeito dominó o que causa grande redução no setor de produção, a menos que alguma providência seja tomada pela autoridade monetária.
 Quando não contida a tempo, uma crise financeira pode gerar danos as empresas e consequentemente elevar o desemprego o que acaba reduzindo a qualidade de vida dos habitantes, o que leva a uma grande redução na atividade econômica.
 Antes da grande crise financeira de 2008, os Estados Unidos ja havia sido marcado pela grande Depressão de 1930, também passou por momentos de pânico nos anos de 1873 e 1907, ocorreu quando as pessoas desconfiavam que as instituições financeiras pudessem não ser capazes  de devolver o dinheiro que lhes foi depositado e correram aos bancos para retirar seus saldos.
 O pânico bancário de 1907 teve início nas instituições financeiras conhecidas como “Trusts” da cidade de Nova York, eram como bancos, aceitavam depósitos, entretanto, estavam comprometidos a trabalhar com a administração do dinheiro das pessoas ricas e heranças. Por correrem menos riscos os trusts tinham menos regulações e menos exigência de reservas que os bancos nacionais. Na primeira década do século XX os trusts começaram a tralhar no mercado de imóveis e ações, isso, por conta do grande desenvolvimento econômico dos Estados Unidos nessa mesma época.
 A crise econômica de 2008-2009 ou a crise do “subprime” iniciou, quando os bancos começaram a emprestar dinheiro para as pessoas que não tinham condições para financiamentos. A quantidade de dinheiro emprestado, foi imensa, e as pessoas se viram sem condições  de pagar, e assim os bancos foram se quebrando, e pelo mercado financeiro ser global, vários bancos se quebraram.

Conclusão:
 Como podemos vê, mesmo depois do fim da crise 1929, nosso globo ainda sofre em questões econômicas, por consequências desde a crise 2008 e 2011. Os problemas que começaram em 2011, foi marcado pela crise econômica na União Europeia, e se espalhou por todo o globo, derrubando índices das bolsas de valores, gerando um clima tenso e negativo em relação á economia mundial. Com isso vemos o Reflexo do que estamos sofrendo nos dias atuais.



Referêcias Bibliográficas

Jõao Paulo, Vanessa Aparecida, Marcelo João. A crise econômica mundial e os impactos nas contratações e demissões da indústria móveis  oliveira. www.Convibra.com.br > dwp

Mendes, Diego. A crise econômica e o mundo do trabalho. www.tede.biblioteca.wfpb.br>arquivototal

Souza, Ricardo. A crise econômica de 2008. www.unival.br>lists>ricardo_souza

Roberto, Paulo. A crise econômica Internacional e seu impacto no Brasil. www.institutomilenium.org.br>artigos


https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxyYWNpc21veGRlbW9jcmFjaWF8Z3g6NzZmZGE1NGQ2MzNlYjU4NQ


Ascensão das DSTs entre os jovens
Alunos: Neiva Santos da Silva,
 Marta Makele A. Morais,
 Adrielle Oliveira dos S. Ribeiro

Resumo:
Este artigo tem como objetivo documentar os casos de doenças sexualmente transmissíveis entre o grupo jovem, nele estão registrados dados dos índices de DSTs, principais DSTs e formas de transmissão. Esses índices, a cada ano vem crescendo absurdamente, muitas vidas destruídas por conta desses trágico contágios.
Abstract: 
This article aims to document the cases of sexually transmitted diseases among the young group, in which data are recorded of the indexes of DSTs, major DSTs and forms of transmission. These indices, every year has been growing absurdly, many lives destroyed because of these tragic contagions.
Introdução: O adolescente e jovem deve ser orientado á se prevenir das DSTs desde cedo, por meio de diálogos abertos, os quais permitam-o se expressar e esclarecer dúvidas.
Conclusão: A cada ano, os casos dessas doenças estão cada vez maiores, a falta de informação e responsabilidade é grande. Seus modos de transmissão são de extrema facilidade, então, é bom estar atento.
Palavras-chaves: jovens, DST, índice, sexo seguro, transmissão
INTRODUÇÃO
É importante que a pessoa que inicia sua vida sexual seja esclarecida sobre certos riscos corridos, entre eles, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), as quais podem ser adquiridas durante o contato sexual. Toda pessoa com vida sexual ativa que estiver desinformada sobre as formas de contágio desses riscos pode, facilmente, desenvolver uma DST. Essas doenças também são denominadas doenças venéreas, nome que faz referência á Vênus, para os gregos chamada como Afrodite, a deusa do amor. No ano de 1494, houve na Europa um surto de sífilis, ela se espalhou rapidamente, matando cinco milhões de pessoas, ou mais. Anos depois, no ano de 1928 aconteceu a descoberta da penicilina, a qual poderia ser um modo de cura da sífilis.
Com essa descoberta, na década de 60 houve um tipo de "revolução sexual", que pregava o sexo liberal, a qual trouxe novamente os casos de DSTs principalmente entre o grupo jovem. Mas na década de 80 essa liberalidade acabou com aparecimento da Aids. Um ano depois foi registrado o primeiro caso de Aids nos Estados Unidos; dois anos depois, registrado o primeiro caso no Brasil. Segundo pesquisas feitas entre os jovens, a cada 10 deles, 4 fazem o uso do preservativo, 3 consideram seguro o sexo apenas com uma pessoa e 3 desconhecem os riscos. 
No ano de 1980, a sida e a herpes genital surgiram dentro da sociedade como doenças completamente incuráveis, com isso, tornou-se uma pandemia (enfermidade epidêmica amplamente disseminada). 
 Adolescência e juventude
Esse período pode ser denominado "delicado", pois é nele que geralmente o indivíduo passa a ter sua vida sexual ativa. Esse período exige dos familiares, profissionais da educação escolar e profissionais da saúde atos de companheirismo com o jovem, para o auxiliar á um sexo seguro.
É nessa fase da vida que o indivíduo deixa de ser criança e se dispõe a descobrir coisas que antes lhes eram proibidas, porém, muitos ainda não conhecem os perigos dessas novas descobertas. Muitos contraem tais doenças, justamente pela falta de informação, muitos pais têm certa vergonha de abordar tal assuntos com vossos filhos ou até mesmo querem proibir que os filhos façam sexo (isto acontece geralmente com mulheres), sendo assim, com sua curiosidade para descobrir novas "aventuras", realizam o ato sem ter a mínima noção de suas consequências.
 Vida sexual
Geralmente, a vida sexual inicia precocemente, na faixa etária de 11 à 15 anos, ocorrendo de diferentes formas entre os jovens. No caso dos rapazes, eles "ficam" mais do que namoram, sendo que a maioria se interessa mais no ato sexual, e as moças, se interessam mais por relacionamentos estáveis.
São poucos os jovens que se preocupam com as consequências do ato sexual, sendo DSTs ou gravidez, maioria se concentra apenas na "diversão". Na sociedade, os rapazes iniciam suas vidas sexuais mais cedo, muitas vezes para se mostrarem sexualmente potentes, como se isso fosse uma "imposição social" masculina. Nessa fase a preocupação com o ensino aos jovens deve ser dobrada, pois maioria busca apenas satisfação e ignoram a possibilidade de serem contaminados, ou acreditam até, que o sexo com "pessoas seguras" não irá trazer riscos, enquanto, na verdade, ninguém está livre disso.
Os jovens que iniciam suas vidas sexuais cedo e contraem uma doença, tendem a ficar assustados sobre como vão lidar com a enfermidade, por ser novidade para eles e também tem medo que os pais descubram o início de suas vidas sexuais.
 Principais DSTs e suas transmissões
Os casos mais comuns geralmente são os de Aids (HIV), mas é importante ressaltar que existem outros tipos de doenças, as quais podem ser transmitidas não só pelo contato sexual.
As principais DSTs são:
* Aids
*Gonorreia
*Sífilis
*Papiloma humano (HPV)
*Herpes genital
Essas são algumas das DSTs. Essas doenças são transmitidas através do contato dos órgãos sexuais sem que haja o uso de métodos de barreira (preservativo), seja masculino ou feminino.
O contágio dessas doenças pode ocorrer também durante a gravidez, da mãe para o filho, ou no parto. Muitas doenças que afetam as mulheres são silenciosas, não apresentam sintomas ou sinais, considerando então que na gestação há uma limitação ao uso de alguns medicamentos, é necessário o acompanhamento pré-natal.
Essa forma de contágio passada de mãe para filho é chamada de transmissão vertical. Ela pode acontecer antes, durante ou após o nascimento. Durante a gravidez o seu tratamento deve ser consistido com o uso de remédios antirretrovirais que sejam indicados por um obstetra, e, após o nascimento do bebê o leite materno deve ser substituído por substância infantil (leite em pó). Outra maneira de transmissão das DSTs é o contato com objetos perfurantes e cortantes que tenham sido usados por um indivíduo infectado, sem que estejam esterilizados, como: agulhas, alicates de unhas, etc.
 Índices de DSTs no mundo
Atualmente, a Nigéria tem o maior número de infectados, sua estimativa é de aproximadamente 3,5 milhões de contaminados. Em segundo lugar está o Brasil, com 600 mil; em terceiro, a Rússia, com 305 mil.
No Brasil, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) de infecções por transmissão sexual em pessoas sexualmente ativas, a cada ano, são:
*Gonorreia: 1.541.800
*Sífilis: 537.000
*Herpes genital: 640.900
*Clamídia: 1.967.200
*HPV: 685.400
Desde 1986, tornou-se obrigatória a notificação dos casos de Aids e sífilis. Do mesmo modo, desde 2000, tornou-se obrigatória a notificação dos casos de HIV em gestantes e recém-nascidos. A Aids teve o início de sua epidemia no ano de 1980 e desde esse ano, até junho de 2012, o Brasil tem registros de 656.701 casos da doença HIV, de acordo com o Boletim Epidemiológico. No ano de 2011, 38.776 casos da doença foram notificados e a taxa de incidência da Aids no país brasileiro foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes.
Em um período de 10 anos, 2001 á 2011, observando a epidemia por região, a taxa de incidência cresceu de 27,1 para 30,9 no Sul; caiu de 22,9 para 20,8 no Norte; 7,5 para 13,9 no Nordeste; e 14,3 para 17,5 no centro-Oeste. Também vale lembrar que a região Sudeste tem o maior número de casos acumulados (56%). Atualmente, existem mais casos da doença entre os homens do que com mulheres. A faixa etária em que a Aids mais se incide, em ambos os sexos, é de 25 á 49 anos, porém, tem chamado a atenção a análise da razão de contágios em jovens de 13 á 19 anos, essa faixa etária, é a única em que os casos de Aids destacam-se entre o sexo feminino.
Quanto à forma de transmissão da Aids entre os maiores de 13 anos, prevalece a sexual. Nas mulheres, entre os casos registrados em 2012, 86,8% deles decorreram de relações com pessoas infectadas, relações heterossexuais. Entre os homens, 24,5% dos casos se deram por relações homossexuais, 43,5% por relações heterossexuais e 7,7% por relações bissexuais. O restante, ocorreu por meio de transmissão sanguínea ou vertical.
 Prevenção
Algumas das doenças sexualmente transmissíveis tem possibilidade de cura através de tratamento, outras não. Esta é a principal razão de por que o uso do preservativo, para preveni-las. O modo mais eficaz de prevenir tais contágios é evitando o sexo vaginal, anal e oral. Porém, se fizer, é importante certos tipos de cuidados preventivos, como:
* Uso do preservativo (em caso de alergia ao latéx, pode ser usado o preservativo de poliuretano), isso vale para qualquer contato sexual. Vale ressaltar que o uso de injeções contraceptivas ou pílulas anticoncepcionais, diafragmas não protegem das DSTs.
  *Pôr limite na quantidade de parceiros é essencial. Quanto mais parceiros houver, e sem o uso da camisinha, mais provável a adquirição de uma doença.
*Frequentar o médico e fazer exames regulares para DSTs.
*Se higienizar antes e após o ato sexual mesmo com o uso do preservativo.
Essas e outras maneiras de evitar não só as DSTs, como também a gravidez indesejável, mantêm um sexo seguro e uma vida saudável e longa.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Conflitos Raciais Nos Estados Unidos Da América






Conflitos Raciais Nos Estados Unidos Da América

   

 

 

 

 

Bruno Santos
Iago Barbosa
Karina Geovany
Matheus Henrique
William Carvalho

 









RESUMO

Este artigo tem como finalidade expor o racismo nos estados unidos que acaba sendo mais concentrado nos estados do Sul por motivos históricos. Tendo começado os conflitos raciais após a escravidão com a segregação racial onde se tinha leis que separavam os brancos sulistas dos negros. E mesmo anos após o seu fim ainda persiste a ideia da segregação onde os brancos são de uma raça superior aos negros e por isso não devem se misturar. Podemos observar isso nos inúmeros casos de violência policial entre policiais brancos contra negros que na maioria dos casos são inocentes. Com essa dura realidade muitas pessoas se juntaram para tentar acabar com isso, criando assim movimentos muito importantes como, por exemplo, o movimento do direito civil na época da segregação racial que lutava pela igualdade dos negros perante a lei, e atualmente o movimento dos Black Lives Matter que é contra a violência policial perante os negros defendendo que todas as vidas negras são importantes.


PALAVRAS CHAVES: Afro-Americanos; Estados Unidos; Segregação Racial; Preconceito; Intolerância; Racismo; Injúria Racial.


ABSTRACT

This article aims to expose racism in the United States that ends up being more concentrated in the southern states for historical reasons. Having begun racial conflicts after slavery with racial segregation where there were laws separating Southern whites from blacks. And even years after its end, the idea of ​​segregation still persists where whites are of a race superior to blacks and therefore should not mix. We can see this in the numerous cases of police violence between white cops against blacks who in most cases are innocent. With this harsh reality, many people came together to try to end it, creating very important movements, for example, the civil law movement in the era of racial segregation that fought for the equality of blacks before the law, and today the Black movement Lives Matter, who is against police violence against blacks by arguing that all black lives matter.




KEYWORDS: African-Americans; U.S; Racial segregation; Preconception; Intolerance; Racism; Racial Injury.




INTRODUÇÃO

Antes de aprofundarmos no assunto vamos saber primeiro o significado de racismo: racismo é a descriminação social baseada num conceito de que na sociedade distingui uma raça superior a outra, ou seja raças diferentes. (SIGNIFICADOS, 2011). Os conflitos raciais nos Estados Unidos da América expõem o rompimento de uma civilização dividida em duas partes: O branco e o negro, a parte dos brancos é cercada de vantagens, enquanto a do negro é exposta a uma quantidade maior de diversas formas de violências físicas e verbal.

Assim mesmo o país sendo “O terceiro mais populoso do mundo, superado somente pela China (1,3 bilhão) e Índia (1,1 bilhão). A população estadunidense é de aproximadamente 314,6 milhões de habitantes, distribuídos em um dos maiores países do mundo, ocupando uma área de 9 363 520 km²”. (FREITAS, 2016). Mesmo assim com essas qualidades e por ter um presidente negro, E.U.A não conseguiu chega ainda em uma igualdade racial ocorrendo então o caso de injuria racial ou racismo.
No Estados Unidos da América a brutalidade dos policiais é a principal responsável pela descriminação racial ou injuria racial, ou seja, ofender alguém. Sendo assim as manifestações feitas são para ter uma igualdade social entre os negros e brancos.

O caso mais visto de racismo nos Estados Unidos é entre policiais e vítimas, pesquisas afirmam que negros têm até três vezes mais chances de serem mortos por policiais do que brancos (GRANATO, 2016): Podemos especificar como um exemplo o modo de ser abordado por agentes da lei, o negro é abordado com maior agressão do que o branco sendo abordado, isso só por causa da diferencia de cor. É como diz o ditado branco correndo é atleta, e negro correndo é ladrão.







DESENVOLVIMENTO

Como falamos anteriormente até em um país com um representante (presidente) negro, Barack Hussein Obama II, que teve o mandato de 2009 a 2016, além de ser o primeiro negro a comandar um país, fazendo com que sirva de incentivo para jovens negros que sofrem preconceito e acham que não iram conseguir ser nada na vida. Ele fez vários discursos e grandes reformas no sistema Judicial Americano para tentar ajudar a população negra dos Estados Unidos, mas ainda com isso, não foi capaz de combater ou reverter esse processo de desigualdade, que separa os brancos dos negros, mesmo não acabando com o racismo, conseguiu diminuir uma pequena porcentagem da injuria racial no Estados Unidos.

Sendo assim no Estados Unidos da América você não encontra frequentemente pessoas negras e brancas frequentando o mesmo local. Por que nesse pais em algumas vezes são divididos os brancos dos negros, ou seja, não convivem juntos, como um exemplo: Os brancos e negro não frequentam a mesma escola, uma escola de negros e outra de brancos. Também um exemplo disso é que em muitos seriados americanos transmitidos pelo mundo é abordado a questão da divisão territorial, população branca separadas das população negra, como é o exemplo do seriado popularmente conhecido (Todo mundo odeia o Chris), onde é seguido um modelo muito semelhante com a realidade vivenciada pelos negros nos Estados Unidos, no qual o enredo mostra que pôr o Chris ser negro e Gregy ser branco eles moram em locais distintos e não podem ter uma relação de amizade tão próxima pela diferença da cor, fica bastante evidente a questão do preconceito e da segregação racial. Além disso, o preconceito explícito nos Estados Unidos mostra – se também partir do momento em que pessoas e policiais quando estão com poder ou não, usam isso para inferiorizar grupos opostos

Para ter um melhor conhecimento dos casos de jovens que foram violentados e mortos pelos agentes da lei (Policiais), fizemos uma recente pesquisa para nos aprofundar melhor no assunto.

Essa repercussão teve um grande abalo tanto nas redes sociais quanto na comunidade, e foi uma manchete na capa do jornal fazendo com que abrisse um novo caso de preconceito realizado na América, as pessoas com esses casos ficaram indignadas com a falta de punição ao agressor e a violência ocorrida, fazendo com que acontecessem vários tipos de protestos nas ruas dos Estados Unidos, (TERRA, 2015).

Pelo ato de racismo em qualquer região ou pais por ser subestimado os negros, vamos fazer que o negro é a coluna de uma estrutura se a coluna for retirada a estrutura desaba, sendo assim muitas pessoas desvaloriza os negros sendo que na verdade ele é igual a qualquer um.

De vários acontecimentos bizarro de morte e racismo, pesquisamos uns dos vários casos, e a causa da morte de cada vítima.

Freddie Gray: Ele sofreu uma ruptura na vértebra no momento da sua detenção, morrendo algumas semanas depois, o caso foi considerado como homicídio culposo, com isso o policial enfrenta a acusação de e poderá pegar uma pena de até 30 anos de prisão, (TERRA, 2015).

Anthony Hill: Estava nu e desarmado quando foi morto por um policial, falaram que ele estava agindo de forma estranha, totalmente alucinado, o policial encontro no estacionamento, fazendo com que Hill ficasse imóvel, ao não ter comprido a ordem Hill levou dois tiros, causando sua morte, (TERRA, 2015).

Michael Brown: Morreu após tomar dois tiros na cabeça, pelo policial Darren Brown, o policial o perseguiu após ter roubado um pacote de cigarro e agredido fisicamente o operador de caixa, (TERRA, 2015).

Como vemos nesses três casos o ato da polícia foi muito violenta ao chega ao ponto de utilizar arma de fogo, que de acordo com a lei o certo seria imobilizar e levar detido o suspeito, utilizando somente a força bruta, quando suspeito apresenta ameaça. 






CONCLUSÃO

Então chegamos à conclusão de que nesse artigo vemos que nem mesmo os Estados Unidos que é um país bastante desenvolvido economicamente está livre do grave problema social que é o preconceito e a intolerância, que não é voltada apenas para a população negra, mas também a latino-americana. Estando o racismo com maior evidencia nos estados do Sul podemos observar a violência causada principalmente por policiais brancos contra os negros.  E isso nos mostra o quanto são necessários os movimentos como o Black Lives Matter que lutam não só contra a violência policial, mas também pela igualdade econômica, social e política além da integração entre os brancos e os negros além de medidas mais eficientes para resolver os crimes de racismo no país e assim promover uma reforma na justiça racial e uma reforma policial.

REFERÊNCIAS:

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Wikipédia, A enciclopédia livre “Racismo”. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo>. Acesso em 5 de novembro de 2016.


XAVIER, Juarez. “Desigualdade social e xenofobia: combustíveis do racismo nos EUA”; Vermelho. Disponível em: <http://www.vermelho.org.br/noticia/283830-1>. Acesso em 5 de novembro de 2016.

Terra.Relembre a história de 15 jovens negros mortos por policiais”;


Wikipédia, A enciclopédia livre segregação racial nos Estados Unidos”; Disponível em. <https://pt.wikipedia.org/wiki/Segrega%C3%A7%C3%A3o_racial_nos_Estados_Unidos>. 
Acesso em 6 de novembro de 2016.

Herbert, Gerald.Conflitos raciais nos Estados Unidos expõem velhas práticas contra negros e pobres”; Intersindical. Disponível em: <http://www.intersindicalcentral.com.br/conflitos-raciais-nos-estados-unidos-expoem-velhas-praticas-contra-negros-e-pobres/>. Acesso em 12 de novembro de 2016.

Fernandes, Cláudio.Segregação racial nos Estados Unidos”; Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historia-america/segregacao-racial-nos-estados-unidos.htm>. Acesso em 12 de novembro de 2016.

Fernandes, Cláudio. Luta pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos; Alunos Online. Disponível em: http://alunosonline.uol.com.br/historia/luta-pelos-direitos-civis-dos-negros-nos-estados-unidos.html. Acesso em 18 de novembro de 2016.